Ao léu (no mail de Galarza)
«XIII CARTA – 5 de Março de 2001
A tipa pusera uma vistosa cortina, à roda da banheira. Para ser vista pelas visitas... onde a gente põe o rabo, aquela coisa de plástico na sanita, estava partida, solta, inútil, quase, há 7 meses. A lata da puta: – Já comprei 3 novas e você estragou-mas!
Ora, aquilo, eu via-o todos os dias várias vezes. Mijo muito; o cocó, regular. No r/do chão, que era a 3.ª classe nos velhos, já estava atirado para a Travessa – tinham de pôr a pele do rabo no frio da loiça. Com piadas destas e putas destas, há que FUGIR. Ou matar. Mas tenho mais que fazer.»
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