
Finalmente, eis que já cá canta o disco destes velhos amigos da galarzada - os tais que cantam os discursos de Bush Júnior. De chorar a rir... com todo o respeitinho, ora pois claro!

É a nova sensação do
easy-brit-listening: um grupo de tocadores de ukulele que se diverte a fazer versões de clássicos da pop e do rock, do hip-hop e do funk. Divertido.

O homem gosta de Cramps, canta como um Leonard Cohen armado em Nick Cave, toca como um Tom Waits armado ao pingarelho e constrói instrumentos chamados Hornicator, Cadillac Beatspinner Wheel, Backeater e Sister Spinster. E o melhor de tudo: as músicas são mesmo boas!

Qualquer coisa como Arcade Fire
meets música de câmara com theremin, xilofone, marimbas, flauta, trombone e uma lista de instrumentos que nunca mais acaba. Absolutamente indescritível mas altamente viciante.
Indie rock surreal e irrepetível, reeditado 10 anos depois... só porque é um dos álbuns preferidos de uns tais Franz Ferdinand e uns certos Arcade Fire. Depois de ouvir, percebe-se porquê.

O regresso do velho senhor da
kitsch pop em jeito de exorcismo político, com a companhia do velho amigo Elvis Costello e dos devotos Rufus Wainwright e Dr. Dre!

As mais completas biografias de John Peel e David Bowie (ambas a preço de saldo em Camden) e as memórias de Bruce Campbell, o maior de todos os actores de cinema Série B contemporâneos (um
souvenir da nova Forbidden Planet).

A
Special Edition do DVD do filme da banda de alguns dos Monty Python que, se não inspirou os Beatles, pelo menos inspirou os Spinal Tap. Dizem...

O
gran finale da quinta
season, escrito e realizado por Quentin Tarantino! A inesperada colaboração entre o realizador de
Pulp Fiction e
Kill Bill e o produtor Jerry
Top-Gun-Armageddon-Pearl-Harbour-Black-Hawk-Down-Pirates-of-the-Caribbean Bruckheimer. Inclui o prazer de ver QT a brincar com a série policial do momento...
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