Ota é uma terra, não uma sigla, carago!
Já irrita esta gente dos jornalistas. Tomam a Ota, terra depois de Alenquer, como uma sigla. Escrevem em caixa alta. OTA, como se gritassem.
Ora, aqui no DN online de hoje, lê-se:
"Na terça-feira, Campos e Cunha disse no Parlamento que os grandes investimentos, como a OTA e o TGV, ainda teriam de ser avaliados. Mas ontem de manhã, no mesmo local, Mário Lino (Obras Públicas) afirmou que a decisão política já estava tomada (ver página 26)."
E na A Capital de ontem era assim:
" (...) Luís Campos e Cunha disse que só depois de conhecer os «projectos concretos» da «alta velocidade [com comboios que andam a mais de 220 quilómetros/hora] e da OTA» é que poderia ter uma opinião. "
E no Correio da Manhã de há dias:
"Cavaco Silva analisou ontem as prioridades do Governo, no que diz respeito à construção do aeroporto da OTA e do TGV, questionando sobre a relação entre benefício e custo público. O ex-primeiro-ministro"
Bolas, pá. É Ota, não OTA. OTA é um cartunista brasileiro, director da MAD.
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