9.7.05

Albion 1

Em resumo, que a máquina engoliu-me a primeira prosa:

Entrecosto com molho agridoce
Sete vodkas e sete uísques
Uma condução estranha do senhor Embaixador num simulador que nos ia deixando pior que as vítimas de Pamplona
O SOUND, onde a pedofilia se misturou com a falta de álcool
O SOUND, onde cada garina tinha, pelo menos, metade de cada elemento da comitiva
O SOUND, onde nos apalparam para poder entrar (mais uma vez calhou um afro-inglês ao senhor Embaixador)
O SOUND, onde uma toleirona e três meninas do 9B da Escola Secundária de Notting Hill se riram
E depois
O METRA, onde, finalmente, a embaixada conseguiu desbloquear.
O METRA, onde o senhor embaixador grafou de gâmbias aos gluteos de uma gringa
O METRA, onde o senhor embaixador ia provocando um atentado contra o que chamou um monhé
O METRA, onde este humilde escriba entrou numa festa de despedida de solteira
E depois
O PARAGON, onde tudo se explicou assim: o mais seguro local de Londres, cheio de árabes, em cada mesa um cachimbo de água e/ou o ópio mais ou menos do povo
O PARAGON, selecto club, indicado por um compatriota em frente ao Odeon, onde beautiful people era quem entrava e, uma vez mais, se prova que só em Lisboa a bestialidade barra entradas em clubes selectos
O PARAGON, onde a cada patrão da mafia suas damas, a cada dama seus pedintes

Em suma, já de volta a Earls Court, ainda houve tempo para confirmar, com amigos de castela, que antes muerta que sencilla

Vosso,