12.4.04

30 voltas

Quarto Galarza, 3 da manhã: um chapéu de feltro, um copo de uísque, uma tigela de gelado, um isqueiro do FCP.

Quarto Galarza, faz hoje anos, comia alarvemente antes de recitar o poema que haveria de roubar os aplausos da audiência e provar que, se havia poesia, era ele. Um abraço, camarada. Um obrigado, amigo Galarza, à força ou não, pouco interessa, pois, de nós, foste o primeiro a ir ao céu e voltar, para o descreveres como ninguém.