16.2.04

Descansa em paz, galheteiro

Ó tristeza! Ó saudade! Ó martírio! E agora, que vai ser de nós, podres de espírito, inultrapassáveis fãs da nobre utilidade do galheteiro público, depois de lermos a notícia que ameaça «Galheteiros fora dos restaurantes»? É o luto, pôrra...

Resta-nos o consolo desta singela homenagem:

Galheteiro vil que te partiste, longe vai a tua escravatura