16.12.03

Falópio

Dói-me a trompa de Falópio. Disse-mo Eustáquio. Mentiu e fugiu. Não
ouviu. E falta-me o presépio para ter a prosápia e debitar a falácia. Em
suma, ignaro, ignoro e sumo. Foge-me a musa, mantenho a tusa.

Por Pardal Maluco

Escrito encontrado num candeeiro do Hotel Roma, em 1987, durante a cimeira ibérica de Jamon Extremeño, que o autor terá confundido com Chamon de Cheiro.