30.10.03

(e mais outro) Poema de Mestre Nestor Alvito

Delírio Campestre à Sombra de um Rio

Por este ribeiro garboso
manhoso
Cantam estórias de faca e fado
Ditando coisas de mentes
dementes
Chulando peixes e gado
fadado
pela noite tão certa
como a morte da Berta
(a que deixou a porta aberta)