Febre bobónica
Terminada uma silas sizône recheada de inteligentzia, a rentrée traz de volta a inteligência. Depois da epopeia verborreica de uma conhecida Bobone da nossa praça, o espaço de entrevistas de Verão do DN volta hoje à carga com uma outra Bobone.
Madalena de seu nome, esta novel Bobone veio lavar a face do nome de família, com modéstia, inteligência e a dose certa de paixão, devoção e entrega.
Ora pois:
«O que gostaria de ser?
Gostava de ser uma boa actriz, uma boa mulher e uma boa mãe.
(...)
Como gostaria de morrer?
De consciência tranquila.
(...)
Defeito que lhe inspira mais indulgência?
Ignorância.
(...)
A sua divisa?
Encontrar algo de belo todos os dias.»
Sô Dona Bobone Senior: há que dar lugar aos novos e aprender com eles. Quanto aos The Galarzas, estão rendidos às melhores bobones...
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