O meu nome é Bobone, Paula Bobone
Depois de Jardel, Jordana Jardel, a sili sizôn volta a fazer novas heroínas. Desta vez é Paula Bobone, funcionária do Ministério da Cultura (dizem) e uma das mais imaginativas personagens do quotidiano irreal-social nacional, que, em entrevista ao DN, deu algumas das mais profundas e poéticas respostas de que há memória... Ora pois:
"O que aprecia mais nos seus amigos?
Que me telefonem.
(...)
A sua ocupação favorita?
«Paspalhar» no fim-de-semana.
(...)
Qual seria a sua maior desgraça?
Perder a agenda.
(...)
O pássaro preferido?
A borboleta.
(...)
As suas heroínas na ficção?
Branca de Neve, porque teve sete anões para a ajudar num momento difícil da sua vida.
(...)
O que mais detesta?
Responder a questionários.
(...)
Como gostaria de morrer?
Num trono doirado com anjinhos à volta, ouvindo canto gregoriano, vestida de Chanel, bebendo Coca-Cola.
(...)
Defeitos que lhe inspiram mais indulgência?
A inveja dos «caretas». Tenho pena dos inferiores."
Os The Galarzas também têm pena de si, Sô Dona.
(a propósito desta entrevista, espreite-se o haiku de Cesto Galarza em The Haiku (Blog)Spot)
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