25.7.03

Livros póstumos

Títulos que estão no prelo, já escritos, à espera de oportunidade:

De Mário Soares: «Prefácio final: o epílogo»
De Manoel de Oliveira: «A força que era preciso para mexer a câmara»
De Simone de Oliveira: «Graças a deus que a espinha nunca me saiu da garganta»
De Tomás Taveira: «Memórias: no tempo em que eu erigia»
De António Guterres: «Carlos Queiroz tinha razão»
De Carlos Queiroz: «Nelo Vingada nunca foi meu amante. Nem tradutor»
De Pinto da Costa: «O meu irmão que se livre de me fazer uma autópsia»
De Rui Reininho: «A espinha que Simone nunca me deu»
De João Gil: «O Luís Represas bateu-me uma vez»
De Carmen Dolores : «Não me posso rir, que fico alegre»