Aventuras do Homem Bejeca (Cap. I)
Estamos profundamente indignados com mais um lamentável equívoco, uma verdadeira tragédia ocorrida na noite Helmantica. Após graves esforços para conseguir eceder a uma cerveza, eis que senao quando o nosso herói, o dito Quarto, se tornou no homem bejeca, com um homérico banho da dita, que o encharcou da púbis aos pés.
Com fraca reacçao, todos riram - ele nao. De encharcado a ostracizado, pouco bastou. No banheiro se lavou.
Saiu à rua.
Sala Manca drapejava de minifalda. Homem Bejeca consultou sua braguilha - um pouco húmida, certo está, mas de grave, pelo cheiro, nada se nota, nada se dá.
A saída do repasto, para provar sua altivez, ignora a brasileira, que com ele quer marcar vez. Um convite, ora ali estava, para uma festa privada. Mais tarde - pouco mais, porque homem bejeca é de neurónio vialonguense, preparado para a transmissao de seratonina - olha para o convite. Festa privada.
Privada de quê?, pergunta o nosso herói. A resposta, amigos meus, contá-la até me doi.
Mas esperai. Que amanha mais sabereis. Pois estamos longe do fim das aventuras, como os Reis Magos de Belém.
Um estimado abraço dos amigos
Primero e Quarto. Galarzas.
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