Assim foi
«Quando desaparecer
hei-de pedir à noite
que me consuma com ela
que me devaste a alma
não quero mais
quero desaparecer na noite
e só de noite consumir-me»
António Gancho, poeta a quem chamaram "maldito", homem a quem chamaram "louco", morreu na segunda-feira. De noite...
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